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quarta-feira, 14 de abril de 2010

As quatro doenças que mais afetam as mulheres

Doenças cardiovasculares
Condições médicas que são fatores de risco para doenças cardiovasculares

Níveis altos de colesterol ruim no sangue
O colesterol é uma substância produzida pelo fígado ou consumida em certos alimentos. Colesterol é necessário ao organismo e o fígado produz quantidades necessárias para as necessidades do corpo. O colesterol é geralmente classificado como "bom" ou "ruim". Alto nível de colesterol HDL, o considerado bom, é benéfico e dá alguma proteção contra doenças cardíacas. Já altos níveis de LDL, o colesterol ruim, pode ocasionar doenças cardiovasculares. O perfil de lipoproteínas pode ser feito medindo as diferentes formas de colesterol, assim como triglicérides (outro tipo de gordura) no sangue. Quando há muito colesterol LDL no corpo -- devido à dieta e taxa na qual o colesterol é processado -- ele pode ser depositado nas artérias. Isso pode ocasionar o estreitamento das artérias, doença cardiovascular e outras complicações.

Pressão alta
A pressão sanguínea alta é outro importante fator de risco para doenças cardiovasculares. Essa é uma condição na qual a pressão do sangue nas artérias é muito alta. Geralmente não há sintomas para sinalizar a pressão alta. Abaixar a pressão ao fazer mudanças no estilo de vida ou por medicação pode diminuir o risco de doenças cardiovasculares e ataque cardíaco.

Diabetes Mellitus
A diabetes também eleva o risco da pessoa ter doença cardiovascular. Com diabetes o corpo ou não consegue produzir insulina suficiente, ou não consegue usar a insulina que produz como deveria, ou ambos. Isso ocasiona o acúmulo de açúcares no sangue. Em torno de 3/4 das pessoas com diabetes morrem em decorrência de alguma forma de doença cardiovascular. Para pessoas com diabetes, é importante trabalhar com o médico formas de ajudar a administrar e controlar os fatores de risco.

Fatores de estilo de vida como risco para doenças cardiovasculares

Fumo
O fumo eleva o risco de doenças cardiovasculares. Fumar cigarros promove arteriosclerose e eleva os níveis de fatores coagulantes do sangue, como fibrinogênio. A nicotina eleva a pressão sanguínea e o monóxido de carbono reduz a quantidade de oxigênio que o sangue pode transportar. Exposição prolongada à fumaça do fumo de outras pessoas também pode elevar o risco de doenças cardiovasculares em não-fumantes.

Dieta
Vários aspectos dos padrões de dieta têm sido relacionados a doenças cardiovasculares e condições relacionadas. Esses aspectos da dieta incluem ingestão alta de gordura saturada e colesterol, o que eleva o colesterol no sangue e promove arteriosclerose. Muito sal ou sódio na dieta pode ocasionar elevação na pressão sanguínea.

Sedentarismo
O sedentarismo está relacionado ao desenvolvimento de doenças cardíacas. Sedentarismo também pode ter impacto em outros fatores de risco, como obesidade, pressão alta, triglicérides altos, baixos níveis do (bom) colesterol HDL, e diabetes. Atividade física regular pode melhorar esses fatores de risco.

Obesidade
A obesidade está relacionada a altos níveis do colesterol (ruim) LDL e triglicérides, baixos níveis do colesterol (bom) HDL, pressão alta e diabetes.

Álcool
O consumo excessivo de álcool ocasionar elevação na pressão sanguínea e aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Ingerir muito álcool também eleva o nível de triglicérides, o que contribui para arteriosclerose.

Fatores hereditários de risco para doenças cardiovasculares

Doenças cardiovasculares podem ser hereditárias. Fatores genéticos provavelmente desempenham algum papel na pressão alta, doença cardíaca e outras condições vasculares. Entretanto, é provável que pessoas com o histórico familiar de doenças cardiovasculares também compartilhem o mesmo ambiente e fatores de risco.

Prevenção de doenças cardiovasculares:

Controlar o colesterol no sangue
Prevenir e controlar a pressão alta
Prevenir e controlar o diabetes
Não fumar
Moderar a ingestão de álcool
Manter um peso saudável
Praticar atividade física regularmente
Ter uma dieta saudável

Fonte: Copacabanarunners

Câncer de mama

Definição de câncer de mama

O corpo é constituído de muitos tipos de células. Normalmente as células crescem, dividem e produzem mais células necessárias para manter o corpo saudável. Porém, algumas vezes esse processo dá errado e as células ficam anormais formando mais células de maneira descontrolada. Essas células extra formam uma massa de tecido, chamada tumor. O tumor pode ser benigno, o que significa que não é canceroso, ou maligno, que significa canceroso. O câncer de mama ocorre quando há formação de tumor maligno no tecido da mama.

O câncer de mama é uma das formas mais freqüentes de câncer entre mulheres, sendo mais comum entre as mais velhas. Homens também podem ter câncer de mama, porém respondem por apenas 1% dos casos relatados. Quando o câncer cresce no tecido da mama e espalha-se para fora as células cancerosas podem geralmente ser encontradas no nódulos linfáticos abaixo dos braços. Se o câncer alcançou esses nódulos, isso significa que pode ter se espalhado, ou metastizado, para outras partes do corpo. Quando o câncer espalha-se da sua localização original na mama para outras partes do corpo, como o cérebro, é chamado de câncer de mama metastático, e não câncer cerebral.

Câncer de mama não é contagioso e não é causado por lesão na mama. A maioria das mulheres que desenvolve câncer de mama não tem qualquer fator de risco ou histórico da doença na família. Hoje em dia mais mulheres estão sobrevivendo ao câncer de mama do que antes. Há várias formas de tratamento para o câncer de mama, mas todas elas funcionam melhor se a doença for diagnosticada cedo. Todos os dias pesquisadores trabalham para encontrar formas novas e melhores para detecção e tratamento do câncer. Com a detecção prematura e tratamento rápido e apropriado, as perspectivas para mulheres com câncer de mama podem ser positivas.

Teste e diagnóstico para o câncer de mama

A maioria dos cânceres nos seus estágios iniciais de melhor tratamento não causa qualquer sintoma. Por isso é importante fazer testes regulares para checar se há câncer bem antes de notar algum sintoma. Quando o câncer de mama é detectado mais cedo, as chances de sucesso no tratamento são maiores. Os testes para detecção precoce do câncer de mama incluem, entre outros, exames clínicos da mama e mamografia. Durante o exame clínico o médico checa a mama e região abaixo dos braços para detectar caroços ou outras alterações que possam ser sinal de câncer de mama. A mamografia é uma raio-x especial da mama. que geralmente pode detectar câncer muito pequeno para a mulher ou o médico sentir.

O National Cancer Institute dos Estados Unidos dá a seguinte recomendação para a mamografia:
* Mulheres acima dos 40 anos devem fazer mamografia a cada um ou dois anos.
* Mulheres que têm o risco maior que a média para câncer de mama devem procurar orientação médica para saber se devem começar a fazer mamografia antes do 40 anos de idade e com que freqüência.

Fonte:copacabanarunners

Doenças infecciosas

Entre as mais incidentes nas mulheres está o vírus papilomavírus humanos (HPV) . Pesquisas apontam que 50 a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. Trata-se da doença sexualmente transmissível mais comum entre o sexo feminino e fator de risco para o câncer de colo de útero. Estima-se que esteja presente em 90% dos casos da doença.

Segundo o INCA, a cada ano 500 mil mulheres descobrem sofrer da doença no mundo. Sendo que a enfermidade é responsável pelo óbito de cerca de 230 mil delas por ano. Sua incidência torna-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico na faixa etária de 45 a 49 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, pode haver redução de cerca de 80% da mortalidade por este câncer, entre mulheres na faixa etária de 25 a 65 anos, com exames regulares de preventivo, conhecido como o Papanicolaou.

O exame também detecta o HPV, que pode aparecer como infecções na vulva, períneo, colo uterino, vagina e região perianal. O contágio da doença se dá pelo atrito de pele com pele ou da pele com mucosa infectada, não sendo obrigatório a penetração para que ocorra a contaminação. "O uso de presevativos é uma forma de prevenção da doença", diz o ginecologista Milton Jorge de Carvalho. O mal pode aparecer em todas as idades, e tanto em pessoas heterossexuais como as homossexuais. "Trata-se de uma doença perigosa, porque o vírus pode ficar latente durante muitos anos e aflorar quando a imunidade do organismo estiver em baixa. A descoberta tardia se dá principalmente nas mulheres que não fazem exames preventivos regulares", explica o ginecologista.

Diabetes
A doença se caracteriza pela falta de insulina no organismo, um poderoso transmissor, responsável por processar a glicose, o combustível que faz nosso corpo funcionar a todo vapor.

O diabetes pode se manifestar em duas versões: o diabetes tipo 1, mais comum na idade infantil e na adolescência, está ligado a uma auto-imunização do organismo às células beta do pâncreas, logo a insulina deixa de existir. No diabetes tipo 2, o corpo produz insulina, mas as células não conseguem metabolizá-la de forma eficiente. O tipo 2 tem como principal fator de risco a obesidade. Cerca de 60% a 90% dos portadores da doença são obesos.

Os dois diabetes geralmente apresentam alguns sinais comuns, como perda de peso, aumento da sede, fome exagerada e vontade de urinar diversas vezes no mesmo dia. Outros alertas para o diagnóstico é a apresentação de visão embaçada; infecções repetidas na pele ou mucosas; machucados que demoram a cicatrizar; fadiga (cansaço inexplicável) e dores nas pernas por causa da má circulação. A longo prazo, a doença pode desencadear um leque de males ao organismo que vão de problemas circulatórios, infecções, problemas cardiovasculares, alterações na visão, falência dos rins e, nos casos mais graves, pode levar até a morte.

O tratamento do diabetes tipo 1 consiste basicamente na aplicação diária de insulina, uma vez que o organismo não produz mais o hormônio. O diabetes tipo 2 também exigirá medicamentos que estimulem a produção de insulina e o façam funcionar melhor. Além disso, para os dois distúrbios, a prática de atividades físicas e uma dieta equilibrada são consideradas as duas grandes armas para controlar a doença e afastar os riscos em paciente predispostos.

Fonte: www.minhavida.com.br


No final das contas você verá que, não é preciso se privar de tudo que se gosta para se ter uma vida longa e saudável. Basta fazer tudo com uma boa dose de equilíbrio, viva a vida de forma dosada. Existem pessoas que acreditam que é melhor aproveitar a vida e viver apenas o momento; na verdade essa é uma concepção errônea sobre a vida, achar que é melhor ter uma ''overdose'' de cada momento, em vez de aproveitar tudo de forma equilibrada. A vida nos oferece coisas maravilhosas ao longo dos nossos anos, podemos viver cada momento, cada fase, sem deixar de sermos felizes. Viva uma vida saudável !